(...)
Da árvore nascia um brilho maravilhoso que
pousava sobre todas as coisas.
Era como se
o brilho de uma estrela se tivesse aproximado da Terra.
Era o Natal. E por isso uma árvore se cobria
de luzes e os seus ramos se carregavam de
extrordinários frutos em memória da alegria
que, numa noite muito antiga, se tinha
espalhado sobre a Terra
pousava sobre todas as coisas.
Era como se
o brilho de uma estrela se tivesse aproximado da Terra.
Era o Natal. E por isso uma árvore se cobria
de luzes e os seus ramos se carregavam de
extrordinários frutos em memória da alegria
que, numa noite muito antiga, se tinha
espalhado sobre a Terra
(...)
Sophia de Mello Breyner Andresen
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